segunda-feira, 5 de agosto de 2013

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Série de fotos documenta o que o excesso de plásticas pode fazer com as pessoas

O fotógrafo Philip Toledano lançou um livro revelando as feições e o corpo de pessoas que foram quase que totalmente modificadas pelo excesso de cirurgias plásticas.

Com fotos plácidas e expressões serenas nos faz sentir repugnância e proximidade, pois o livro “A New King of Beauty” levanta a questão: ”Quando refazemos a nós mesmos, estamos revelando nosso verdadeiro caráter, ou estamos arrancando nossa própria identidade?” Philip arrisca dizer que talvez nós estamos criando um novo tipo de beleza. Será?

O certo é que tudo ao extremo é ruim. O que faz essas pessoas modificarem seu corpo tão drasticamente a ponto de não parecerem em nada o que já foram um dia revela uma falta de auto-estima muito grande, o que infelizmente nenhuma cirurgia plástica é capaz de devolver.










Fonte: Hypeness

sábado, 1 de junho de 2013

Projetos de 'nu verdadeiro' atraem mulheres em busca da beleza natural

Difícil calcular quanto tempo a designer Fátima Frazão, 27, já passou na frente do computador para transformar modelos naturalmente bonitas naquilo que elas não são: perfeitas.

Faz parte do trabalho, mas ela está longe de concordar com isso. Neste mês, Fátima resolveu dar o troco. Procurou uma fotógrafa que havia lhe falado sobre um tal "nu verdadeiro", sem nenhum tipo de retoque, e tirou toda a roupa.

O motivo? A afirmação do seu corpo e o desejo de "estar do outro lado". "A manipulação da imagem para atingir a beleza irreal é uma mutilação da mulher", reclama.

Satisfeita com o resultado, Fátima não vai deixar as fotos no fundo de uma gaveta. Elas estão na internet e, assim como ela, cada vez mais mulheres se interessam em posar nuas, desde que sem retoques.

Pouco importa que dobrinhas, marquinhas ou estrias fiquem à mostra. A ideia é que "seja de verdade" e que o Photoshop passe longe das fotos.

Nu Real

   











                                    



   
Sites como o Apartamento 302, do fotógrafo Jorge Bispo, (apartamento302.tumblr.com), Nu Real (nureal.com.br ) e o The Nu Project (thenuproject.com ), do americano Matt Blum, são alguns exemplos de projetos de "nu verdadeiro".

Nenhum deles paga nada para as modelos. Tampouco cobram pelas fotos. A procura é espontânea. "Já temos cerca de 200 mulheres inscritas", garante Wagner Nogueira, criador do Nu Real.

Folha acompanhou um dia de sessões de fotos do site. Algumas chegam tímidas, outras decididas. No caso da atriz Carolina Costa, 32, foram necessárias quatro doses de martini para se soltar.

Com cerca de 1,70 m, ela já pesou 100 kg. Hoje, quase 30 kg mais magra, não tem vergonha das estrias que lhe restaram. "Nem todas têm que ser a Gisele Bündchen", diz.

Advogadas, administradoras, atrizes e designers, não há nada em comum entre elas.

No mesmo dia da sessão de fotos de Carolina, a terapeuta tântrica Gabrielle Carla Dal Piva, 26, decidiu se dar uma segunda chance. Com 1,58 m e 59 kg, ela não está exatamente fora dos padrões de beleza, tanto que já posou para o site de uma revista masculina.

Achou que seria "o máximo". Não foi. "As fotos ficaram lindas, mas eu parecia uma boneca. Esse modelo [de beleza] é mentira", afirma, com uma timidez surpreendente, a descendente de japoneses de voz quase inaudível.

Mulheres de verdade

Completamente diferente de Gabrielle é a designer brasileira T.M., 30, que posou há três anos para o The Nu Project. Com uma beleza exótica, tatuagens e quase nada de timidez, ela se sentia fora do padrão admirado pelos homens.

"Foi justamente aí que me identifiquei com o The Nu Project. Aquelas mulheres não eram o padrão de beleza 'comercial de cerveja'. Eram como eu, com cicatrizes, tatuagem, esquisitas, mas lindas... mulheres de verdade."

É essa percepção que também atrai mulheres com uma posição política clara, a de se expor para afirmar a beleza natural do corpo feminino.

"Apenas quero fazer nus da maneira que acredito. Mas ouvi alguns relatos de meninas que posaram nesse sentido [político]", diz o fotógrafo Jorge Bispo, cujo trabalho deve virar livro. "Isso e a vaidade são dois dos motivos principais que fizeram as mulheres virem ao Apartamento 302."

Para Katy Kessler, editora do The Nu Project, o objetivo é "mostrar que há beleza em cada corpo". "Não é político, ou pelo menos não começou assim. Se as pessoas querem torná-lo político, isso é com elas", disse, por e-mail, à Folha.



Fonte: Folha de S. Paulo


quinta-feira, 30 de maio de 2013

Segunda aula

Escola: Colégio Estadual José Leite Lopes - NAVE (Núcleo Avançado em Educação), Tijuca - RJ
Data: 23/05/2013






Primeira aula

Escola: CTUR - Colégio Técnico da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ
Data: 20/05/2013









sábado, 18 de maio de 2013

O tempo não passa...


O tempo passa e eles continuam iguais. Espie os famosos que não envelhecem.

A comediante Andréa Beltrão não mudou nada de 2004 para 2013. O rostinho da atriz continua exatamente igual.











O ator Edson Celulari continua sendo uma galã de telenovelas até hoje. De 2003 para 2012 pouca coisa mudou na fisionomia dele.











Ninguém sabe ao certo a idade da jornalista Glória Maria. Isso porque ela parece não envelhecer com o passar dos anos. De 2007 para cá ela não mudou nada!










Jennifer Aniston chama a atenção por estar sempre com o mesmo visual. Nem dá para perceber que foto é de 2004 (esq.) e qual é de 2013 (dir.).











A atriz americana Halle Berry faz parte do time de celebridades que dorme no formol. É só comparar as fotos de 2005 e 2013 para ver que ela não mudou nada.











Fonte: Portal R7 - Entretenimento 






sexta-feira, 17 de maio de 2013

Celebridades como pinturas antigas

E se as celebridades atuais, tão perseguidas por paparazzi ao redor do mundo, tão expostas a holofotes e ensaios fotográficos, fossem modelos para os pintores antigos? Dispostas no site Worth1000, a galeria conta com cantoras como Adele e atores como Johnny Depp.

Nicole Kidman
Amy Winehouse
 Johnny Depp
Adele

Fonte: Portal Zupi
                         

domingo, 12 de maio de 2013

Proposta e equipe do projeto


Por um lado, hoje o corpo ocupa o centro da cena, inspirando todos os cuidados que implica a devoção às boas formas e ao bem-estar corporal. Por outro, também se vê extremamente constrangido por um conjunto de crenças e valores que parecem desprezar sua condição orgânica e carnal, tais como os mitos da beleza, da saúde, da magreza e da juventude. O papel dos meios de comunicação nesses processos é fundamental, numa aliança tácita com o mercado e a tecnociência, pois a incessante irradiação de imagens e discursos midiáticos contribui para a disseminação dos padrões corporais hegemônicos, além de divulgar o catálogo de técnicas, produtos e serviços disponíveis para atingi-los, bem como a cartilha de riscos e implicações morais que decorrem da sua “inadequação”.
Esta pesquisa, portanto, consiste em estudar os diversos vetores que confluem nesse aparente paradoxo do estatuto do corpo humano na contemporaneidade, visando a compreender seus desdobramentos e sentidos, além de definir linhas de ação. Os adolescentes, estudantes do ensino médio nas escolas públicas do Rio de Janeiro, são o público-alvo mais vulnerável na exposição a esses discursos e, portanto, o mais importante de ser atingido por meio de estratégias midiático-pedagógicas que visem a fomentar o debate.


Paula Sibilia (Coordenadora) é professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e do Departamento de Estudos Culturais e Mídia da UFF, autora dos livros O homem pós-orgânico: Corpo, subjetividade e tecnologias digitais (2002), O show do eu: A intimidade como espetáculo (2008) e Redes ou paredes: A escola em tempos de dispersão (2012), todos publicados também em espanhol. É doutora em Comunicação e Cultura (UFRJ) e em Saúde Coletiva (UERJ), mestre em Comunicação (UFF), e em 2012 fez pós-doutorado na Université Paris VIII, da França. Atualmente é bolsista de produtividade pelo CNPq e Jovem Cientista do Nosso Estado pela FAPERJ, além de coordenar o PPGCOM-UFF. 

Fernanda Cupolillo é revisora e produtora de textos da Casa da Ciência da UFRJ, graduanda em psicologia e doutoranda em comunicação (PPGCOM-UFF).

Lígia Diogo é produtora, estuda novas mídias e é doutoranda em Comunicação (PPGCOM-UFF).

Raffaella de Antonellis é professora de História do Cinema Italiano e doutoranda em Comunicação (PPGCOM-UFF).

Sarah Nery é jornalista, professora, mestre em Comunicação e Cultura (ECO/UFRJ) e doutoranda em Educação (Proped/UERJ).

Manuela Galindo é formada em Jornalismo, fotógrafa, mestranda em Comunicação (PPGCOM-UFF).

Julio César Sanches é jornalista e mestrando em Comunicação (PPGCOM-UFF).

Marianna Ferreira Jorge é publicitária e mestranda em Comunicação (PPGCOM-UFF).

Carlos Coelho Filho é graduando do curso de Estudos de Mídia (UFF) onde desenvolveu atividades de Monitoria e Iniciação Científica.

Jurdiney Pereira Junior é graduando do curso de Estudos de Mídia (UFF), onde desenvolveu projeto de Iniciação Científica junto ao CNPq.